sábado, 25 de julio de 2015

Venezuela, a pobreza e os pobres

Venezuela, a pobreza e os pobres

A conceição sobre a pobreza na Venezuela é tão relativa para quem a define como para quem é denominado pobre. Geralmente as pessoas que moram em comunidades rurais e camponesas, não se auto-reconhecem carentes de recursos econômicos ou de segurança social, enquanto as pessoas de baixa renda nas cidades convivem com um conceito de pobreza que vem da incapacidade econômica de resolver as suas necessidades principais, individuais ou coletivas. Estas pessoas percebem a ajuda governamental como prioritária.
Suas diferentes posições têm partida no entorno que as rodeia; uns são criados sob o conceito de pobreza assistencial, e outros são criados à margem disto. 
Geralmente as intervenções nesta área são feitas pelo Estado atual. Que tem o lema de ser ¨o governo do povo¨. São realizados programas e projetos endereçados a resolver algumas necessidades básicas, como o emprego, a educação, a saúde e o desenvolvimento cultural, alguns por meio dos Conselhos Comunais, ¨base da organização comunitária¨. Mas freqüentemente tem dois problemas que nascem dos programas de caráter nacional, por motivo do desconhecimento das conceições locais das pessoas.
A primeira é a aplicação de métodos que trazem a luz outras necessidades maiores ou o agravamento da necessidade tratada. Por exemplo, programas de emprego que provocam a deserção estudantil.
O segundo fator determinante é o enfoque: cada uma das denominadas necessidades básicas tem as suas próprias características segundo seu entorno. Seria um erro fazer um estudo sobre deserção estudantil numa comunidade rural baseando-se na deserção estudantil numa cidade.

O socialismo autogestionado se expõe como a solução para estas problemáticas, más podem surgir outros problemas das diferencias entre socialismo autogestionado e o desenvolvimento sustentável.

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